Coordenador

José Carlos Ribeiro – Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia, doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia, e pós-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa. É professor do Instituto de Psicologia (UFBA) e pesquisador associado aos Programas de Pós-graduação em Psicologia (UFBA) e em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA). É coordenador do GITS – Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (UFBA/CNPQ) e professor colaborador do LAB404 – Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Redes e Espaço (UFBA/CNPQ). Tem experiência nas áreas de Psicologia e de Comunicação, com ênfase em Novas Tecnologias Digitais, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, sociabilidade, interações e processos psicossociais relacionados aos meios e ambientes digitais de comunicação. (Lattes | @jcribeiro)

Pesquisa: Percepções sobre Usos e Apropriações de Dispositivos Comunicacionais Móveis nas Práticas Interacionais Cotidianas: um estudo com jovens universitários.

Descrição: A presente pesquisa objetiva detectar os formatos de usos e apropriações dos dispositivos comunicacionais móveis nas atividades diárias de jovens universitários, e investigar as ressonâncias de sua incorporação nas dinâmicas interacionais, em especial no que diz respeito aos modelos de comunicação interpessoal, de sincronização interacional e de comportamentos sociais vivenciados. Busca-se com isto aprofundar o olhar sobre as implicações dos usos desses dispositivos na vida social, captando, através da utilização de técnicas qualitativas (ancoradas na proposição de duas categorias e oito sub-categorias de análise), as narrativas pessoais dos sujeitos sobre os sentidos, os significados e os lugares que eles ocupam em suas vidas, compondo e recompondo experiências de práticas comunicativas e interacionais.


Pesquisadores

Vitor Braga – Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL); mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (PÓSCOM-UFBA); e pós-doutorado em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é professor do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe (PPGCOM-UFS). Tem experiência profissional e realiza projetos de extensão em jornalismo, fotografia e design. Pesquisa em comunicação e cultura digital, especialmente acerca dos processos de estabelecimento de sociabilidades nas mídias sociais. Além do GITS, compõe o Laboratório de Visualidades, Narrativas e Tecnologias (LAVINT-UFS) e a Rede de Pesquisa em Narrativas Midiáticas e Práticas Sociais. É editor da Revista E-Compós. Atua nos seguintes temas: cibercultura, comunicação, fotografia, planejamento visual e mídias sociais. (Lattes | @vitorbragamg)

Pesquisa: Letramento transmídia, práticas comunicacionais e as realidades brasileiras

Resumo: O projeto tem como objetivo mapear as competências transmídia presentes no processo de escolarização de estudantes do ensino médio, de modo a contribuir com a formulação de políticas públicas em educação no país, propiciando a formação continuada de professores e a elaboração de materiais didático-pedagógicos inovadores.
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Foto GITS RN

Rodrigo Nejm é psicólogo pela Universidade Estadual Paulista UNESP/Assis-SP, doutor em psicologia pela Universidade Federal da Bahia com estágio sanduíche na Universidade Paris V e na EHESS, França. Pós-doutorando na área de Psicologia Social no Programa de Pós Graduação em Psicologia da UFBA. Mestre em Gestão e Desenvolvimento Social pelo CIAGS/UFBA. Desde a graduação busca relacionar debates entre psicologia e tecnologias de comunicação, a exemplo do intercâmbio acadêmico para estudar “Médiation Culturelle et Communication” na Université Charles de Gaulle Lille 3, França. Desde 2007 atua como psicólogo e diretor de Educação da ONG Safernet Brasil, responsável pela criação de materiais pedagógicos para defesa e promoção dos Direitos Humanos na Internet. Tem interesse de pesquisa nas interfaces da psicologia com a comunicação, privacidade e sociabilidade de crianças e adolescentes nas interações em ambientes digitais. (Lattes)

Pesquisa: Exposição de si e o gerenciamento da privacidade de adolescentes nos contextos digitais / Dispositivos móveis e as dinâmicas interacionais de jovens.

Resumo: A pesquisa realizou um estudo qualitativo para conhecer a forma como os próprios adolescentes descrevem suas experiencias nos ambientes digitais em termos de exposição de si e gerenciamento da privacidade. Identificamos algumas estratégias de regulação dos conteúdos e das audiências como forma de descolapsar os contextos digitais de interação. Ainda que o processo de gerenciamento das impressões motive maior controle sobre as exposições, as audiências dos adolescentes nas plataformas digitais são restritas a poucos conhecidos também presencialmente. Apesar da intensa regulação das exposições voluntárias e diretas, observamos pouca ou nenhuma dedicação ao gerenciamento das exposições indiretas e involuntárias em torno dos rastros digitais. Diante do grande volume de aspectos do self registrados e compartilhados digitalmente, atentamos para a importância do gerenciamento do que chamamos meta-self.

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Karla

Karla Freitas é mestre e doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, na linha de pesquisa Cultura Digital. Possui Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Atuou nos setores de criação da Agência Versa e da empresa DP&P Comunicação Visual, atualmente, atua como produtora de conteúdo digital e analista de dados digitais. Tem interesse nos temas: Interações Sociais, Tecnologias Digitais, Emoções e Imperativo da Felicidade. (Lattes | @karlacfreitas)

Pesquisa: Gerenciamento da emoção entre jovens adultos em plataforma de mídia social no Brasil

Resumo: O presente trabalho busca investigar busca investigar o processo de gerenciamento da emoção em mídia social digital, tendo como enfoque principal examinar de que modo se apresentam as estratégias e as táticas desse processo durante as interações sociais na era digital.  Na contemporaneidade, a partir dos processos de digitalização da cultura, as mídias sociais digitais têm assumido um protagonismo sobre o modo como interagimos e nos relacionamos uns com os outros. Deste modo, entendendo que as interações são imbuídas de emoções e que estas são socialmente alimentadas, questionamos sobre a influência das potencialidades das plataformas de mídia social e da era digital na possível reconfiguração da gestão e regulação das emoções nestes ambientes. Para fundamentação deste trabalho são apresentados o processo de gerenciamento da emoção e de regulação emocional relacional.
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Lisi Barberino é mestre e doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, na linha de pesquisa em Comunicação e Cultura Digital. Possui Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Produção em Comunicação e Cultura. Atuou nos setores de criação e produção de conteúdo em agências e instituições públicas. Atualmente, atua como produtora de conteúdo digital e analista de dados digitais de maneira independente. (Lattes)

Pesquisa: Sujeitos marginais: performances de membros de facções criminosas baianas em território digital

Resumo: A pesquisa pretende analisar as performances sociais de membros de facções criminosas baianas na plataforma YouTube. Propõe investigar as disputas e ocupações dos territórios digitais por sujeitos marginais que deixam de ser apenas objeto/audiência do discurso oficial sobre violência urbana, para se tornarem, também, produtores ativos de performances sociais midiáticas. O modo complexo de apropriações, representações, condutas, normas e modus operandi constitui o interesse sobre o qual este empreendimento investigatório se debruçará.

Mariana Matos Doutoranda e Mestre em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Psicóloga pela Universidade Salvador (UNIFACS), Especialista em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas, Formação Clínica em Terapia Cognitivo Comportamental. Docente no curso de Psicologia da Universidade Salvador (UNIFACS) e do Centro Universitário Nobre (UNIFAN). Atua também com psicologia clínica e avaliação psicológica. Interesse em estudos e pesquisas sobre Psicologia Clínica, Psicologia Social, Psicologia do Desenvolvimento, Aspectos Relacionados ao Peso, Adolescência, Padrões Estéticos, Padrões de Beleza, Estigmas Corporais, Aparência Física, Obesidade, Magreza, Estereótipos, Interações Sociais, Interações Mediadas por TICs, Redes Sociais Digitais, Plataformas Digitais, Terapia Cognitivo-Comportamental.(Lattes)

Pesquisa: Aparência Física como Estratégia de Apresentação de Si

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar o processo de apresentação de si a partir da escolha de estratégias relacionadas à aparência física, considerando os aspectos socioculturais e percepções da importância deste elemento para as interações sociais. Visamos compreender os diversos e complexos elementos que permeiam estas estratégias, como estereótipos de padrões de beleza e recompensas sociais. A pesquisa visa explorar esta temática nos diferentes espaços (mediados por tecnologias digitais ou não) e entre as diferentes faixas etárias do desenvolvimento humano. 

Ana Barbara Neves é doutoranda Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, Mestre em Análise do Comportamento pela University of North Texas – UNT, Especialista em Sexologia Clínica pela Escola Bahiana de Medicina e pelo Centro de Sexologia de de Brasília e Psicóloga Clínica Individual e de Casais com mais de 14 anos de experiência. Já lecionou em diversas instituições de ensino superior em cursos de graduação em Psicologia e em cursos de Especialização em Terapia Analítico-Comportamental. É Membro do Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade (GITS) vinculado ao PósCom/UFBA, do Grupo de Trabalho sobre Psicologia e Relações de Gênero do Conselho Regional de Psicologia (Crp-03), do Grupo de Interesse sobre Cultura, Sistemas e Comportamentos da Associação para Ciência Comportamental Contextual – Capítulo BrasileiroBrasil (ACBS-Brasil) e Ex-Presidente da Associação Baiana de Análise do Comportamento (Casa Comportamental). (Lattes | @anabarbaranevespsicologia)

Pesquisa: Psicologa feminista no contexto digital: gerenciamento de impressoes em redes sociais

Resumo: Psicólogas usam Sites de Redes Sociais (SRSs) como parte do seu cotidiano para, por exemplo, agendar consultas, divulgar seu trabalho e publicar conteúdo sobre diversos temas e algumas psicólogas têm utilizado denominações em seus perfis que propõem um diálogo entre Psicologia e Feminismo nessas SRSs. Estudar as estratégias que essas psicólogas utilizam para construir e manter suas apresentações de si e gerenciar as impressões que desejam passar para os seus interagentes, nas principais plataformas de rede sociais digitais que fazem uso, pode contribuir para o entendimento das possíveis articulações entre Psicologia e Feminismo no contexto digital.

Alanna Oliveira é Bacharel em Jornalismo, mestre em Ciências Sociais e especialista em Gestão e Políticas Culturais pela UFRB. Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporânea pela UFBA, na linha de pesquisa em Comunicação e Cultura Digital. Integrou o Coletivo Aquenda de Diversidade Sexual. Foi Coordenadora de Comunicação da Casa de Barro (Cachoeira-Ba) e Coordenadora Geral da Rede Memória Viva. Atua como produtora e gestora cultural independente, no Recôncavo da Bahia. Tem interesse de pesquisa nas áreas de cultura digital, cultura canábica, práticas desviantes, gênero e sexualidade. (Lattes)

Pesquisa: Cultura Canábica e Aprendizados Coletivos em Redes Sociais: Uma Análise da Cultura Grower no Instagram

Resumo: A pesquisa tem como objetivo analisar a cultura canábica e os aprendizados coletivos contemporâneos, a partir das diversas práticas comunicacionais de growers, através da rede social Instagram. Propõe-se compreender como as Tecnologias da Informação e da Comunicação, propiciam formas específicas de compartilhamento de conhecimento e de aprendizado, observando como as TICs são apropriadas por grupos desviantes na disseminação de conhecimento. Os growers, como são conhecidos os cultivadores de maconha, utilizam das ferramentas disponíveis pelas Tecnologias da Informação e da Comunicação para registrar e trocar informações sobre seus cultivos, aprimorando técnicas e solucionando problemas. Analisar a cultura grower, através de redes sociais, nos permite rastrear as redes de aprendizados que se formam a partir dos perfis que disseminam o conhecimento e decifrar processos de aprendizados coletivos estabelecidos pelas diversas práticas comunicacionais contemporâneas.

Evelise Carvalho é Doutoranda em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia com ênfase em Cultura Digital. Mestre em Psicologia Forense pela Universidade Tuiuti do Paraná, possui Diploma em Psicologia Forense e Criminal pelo Independent College Dublin, Irlanda. Graduada em Psicologia pela Faculdade Evangélica do Paraná. Consultora técnica do Instituto Tecnologia e Dignidade Humana e da Rede ESSE Mundo Digital. Possui formação em Terapia de Aceitação e Compromisso e Terapia Dialéctica Comportamental. Colaboradora de guias de atualização da Sociedade Brasileira de Pediatria (#MenosVideos #MaisSaude – #SemAbuso #MaisSaúde). Membro do Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade (GITS) vinculado a PósCom/UFBA e do Laboratório de Estudos de Psicologia e Tecnologias da Informação e Comunicação (JANUS) vinculado a PUC/SP. Professora do curso Adolescência: Saúde Mental e Mídias Interativas da PUC/SP. Atua como psicóloga clínica e forense, em atendimentos de adolescentes e jovens adultos com transtornos comportamentais ligados à tecnologia.Também é palestrante nas temáticas: games, violência de gênero na internet, mundo digital e as influências no comportamento humano, extremismo online e comportamento antissocial na internet. Temas de interesse: Comportamento Tóxico e Extremismo em Jogos.

Pesquisa: Entre Diversão e Ódio: Análise da apropriação das dinâmicas interacionais da cultura gamer para a propagação de pautas extremistas e radicalização dentro da comunidade gamer Brasileira.

Gabriela Cavalcante Costa Pinto é advogada e publicitária formada pela Universidade Católica do Salvador (UCSal) em 2012 e 2018 respectivamente. É mestranda em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA e pesquisadora efetiva do Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade / GITS (PósCom/UFBA).  (Lattes)

Pesquisa: O tiktok e sua influência na criação e consumo de conteúdo nas redes sociais.

Resumo: O TikTok surgiu em 2018 e ganhou fama entre 2020 e 2022, principalmente no mundo ocidental. Essa rede social surgiu para compartilhamento de vídeos, fácil de usar e cujo público-alvo seriam os jovens com mais tempo para consumir e produzir conteúdo para a plataforma. Com todo sucesso do TikTok diversas plataformas, como Instagram e YouTube,  vem incorporando suas ferramentas no intuito de manter seus usuários enquanto atrai as novas gerações.  Mas como se explica esse sucesso? Público, algoritmo ou a plataforma em si? E como isso afeta o consumo e a produção de conteúdo em outras redes sociais? Estes são os objetivos da pesquisa.

Juliana Andrade Possui bacharelado em Psicologia pela Universidade Salvador (UNIFACS), é mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). É especialista em Neuropsicologia, pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Israelita Albert Einstein – SP. Tem experiência profissional na área de Psicologia, com ênfase em Clínica da Dor. No momento presente, atua na área de Comunicação, como gestora de mídias sociais. É pesquisadora efetiva do Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade. Temas de interesse: cultura digital, interações sociais, espaço e plataformas de mídias sociais. (Lattes)

Pesquisa: A construção dos cenários nos vídeos de Ponto de Vista (POV) sobre a cidade de Salvador na plataforma TikTok.

Resumo: A plataforma TikTok, fundada pela empresa chinesa ByteDance em 2016, possui o propósito de oferecer aos usuários um ambiente para expressão criativa, através da produção e compartilhamentos de vídeos curtos. Desde a pandemia do COVID-19, quando seus números  ascenderam vertiginosamente, chegando a alcançar cerca de 313,5 milhões de downloads ao redor do mundo, o TikTok vem ocupando posição de destaque dentre as mídias sociais na atualidade. A presente pesquisa se propõe a estudar os elementos performáticos utilizados pelos usuários do TikTok na construção dos cenários referentes aos vídeos de “Ponto de Vista” (POV) sobre a cidade de Salvador, tendo em vista as possíveis repercussões da produção desse tipo de conteúdo na relação dos usuários com a cidade. O foco de interesse da proposta gira em torno das discussões que envolvem as representações midiatizadas do espaço citadino em plataformas sociais. Através da realização de uma etnografia digital, pretende-se utilizar a visão dramatúrgica do sociólogo Erving Goffman, os estudos de plataforma e as pesquisas sobre espacialidade, como abordagens teórico-metodológicas na investigação das proposições levantadas. A pertinência da pesquisa se justifica a partir da relevância que as temáticas possuem para a cultura digital, em tempos de midiatização profunda.

Ian Ravih Rollemberg de Aragão é psicólogo pela Universidade Tiradentes (UNIT). Durante a graduação, realizou pesquisas com uma interface entre a Psicologia Social e a Educação Informal. Atualmente, cursa mestrado em Psicologia Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), na linha de pesquisa em Cognição Social e Dinâmicas Interacionais. Se interessa pelas temáticas concernentes aos processos de interação social mediados pelas tecnologias digitais, em seus condicionantes técnicos e sociais, e seus efeitos psicossociais para os indivíduos interagentes.

Pesquisa: apresentação de si de adolescentes na rede social TikTok.

Roberta Suffredini Costa é formada em Direito pela Unifacs (2005), advogada licenciada com experiência nas áreas cível e trabalhista (2006-2010). Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Unyahna/JusPodivm (2008). Graduada e Mestranda em Psicologia pela UFBA (2024), na linha de pesquisa Cognição Social e Dinâmicas Interacionais. Tem interesse por temas da Psicologia Social, incluindo Psicologia Organizacional e do Trabalho, mas especialmente temas que se relacionam aos ambientes digitais e à inteligência artificial.

Pesquisa: Percepção Social e Intergeracional sobre Aplicações da IA no Cotidiano Informacional.

José Bonifácio Sobrinho é Psicólogo, possui mestrado em Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com doutorado interrompido no mesmo programa. É professor substituto do colegiado de psicologia na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), onde colabora, também, nos colegiados de Filosofia, Ciências Sociais e Sistema de Informação. Coordena os projetos de extensão para disseminação de conhecimentos científico, social e cultural nas plataformas digitais “Plataforma Psicologia UNEB” e “Epopéias e Filosofias Negras”, no canal Filosofia Uneb. É pesquisador e fundador do Centro de Estudos e Pesquisas em Ciências do Comportamento (CEPECC). Possui Professional Trainer Certification do software de análises de dados qualitativos ATLAS.ti. Desenvolve e participa de pesquisas associadas a Psicologia, Sociedade, Relações Étnico-Raciais e Tecnologias Digitais.

Pedro Trindade – Possui graduação em Direito pela Universidade Federal da Bahia (2013-2018), interrompeu graduação em Bacharelado Interdisciplinar de Humanidades (2018-2021) e é graduando em Psicologia(2021-presente). Atualmente é bolsista de iniciação científica do Instituto de Letras e membro dos grupos de pesquisa GME – Grupo de Pesquisa Margens e Entrelinhas na linha da Análise Dialógica do Discurso e GITS –  Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (UFBA/CNPQ). Anteriormente, cumpriu estágio no Ministério Público do Trabalho MPT-BA. (Lattes) Temas de interesse: Multireferencialidade e Epistemologias em Psicologia; Psicologia Cultural, Psicologia Social, Análise do Discurso, Estudos de Mídia & Recepção, Estudos de Gênero com ênfase nas masculinidades, bem como interações sociais e apresentação de siem ambientes digitais.

Ayres Tyupanyé Marques é psicólogo pesquisador. Pesquisador efetivo do Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade / GITS (POSCOM/UFBA). Redutor de riscos e danos. Pós graduando em Arteterapia Junguiana. Diretor de ensino da Liga Acadêmica de Psicologia Social (LAPS – Unijorge), diretor executivo do coletivo de redução de riscos e danos Minimizes (@minimizes_). Promotor cultural e multi-artista. Temas de interesse: representações sociais, cibercultura, cultura de drogas, dissidência de gênero e produção de conteúdo em plataformas de mídias virtuais. (Lattes)

João Vitor de Jesus Silva é Graduando em psicologia pela universidade federal da Bahia . Atualmente é pesquisador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão Fronteiras (IPS/UFBA/CNPQ) e membro grupo de pesquisa GITS – Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (UFBA/CNPQ) – Temas de interesse : interações social e digital , desenvolvimento humano psicologia social e apresentação de si em torno da relação étnica racial.  Lattes

Alessa Carla dos Reis de Carvalho é formada no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, com ênfase em “Estudos das Subjetividades e do Comportamento Humano” (UFBA/2023). No presente momento, é graduanda em Psicologia- UFBA e participante do Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (UFBA/CNPQ).  Foco de interesse: Interações sociais, tecnologias digitais, noção de privacidade, apresentação de si nas redes sociais, e temáticas em torno da psicologia social e da psicologia clínica relativos a infância/adolescência e aprendizagem. 

Saada Cerqueira Santos é formada no Bacharelado Interdisciplinar em Artes, com estudo na Subjetividade e Comportamento humano (2022) e graduanda em Psicologia, ambos na UFBA. Atualmente é participante do grupo de pesquisa GITS – Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (UFBA/CNPQ), e seus interesses são: interações sociais e apresentações de si dentro das redes sociais e cultura digital. Lattes

Michele Pereira de Santana é Bacharela Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia com ênfase na área de concentração em Estudos das Subjetividades e do Comportamento Humano, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/2023). Atualmente, é graduanda em Psicologia pela UFBA e membro do grupo de pesquisa GITS – Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade, sendo também integrante da Liga Acadêmica de Relações Raciais, Psicologia e Sociedade (LARRPS/UNEB). Área de interesse: tecnologia e cultura digital, Interações social e digital e psicologia preta.

Lineu Oliveira Mestrado (2013)

Lorena Borges Iniciação Científica (2018)

Luciana Ferreira Especialização (2008)

Mayara Carvalho Mestrado (2020)

Mônica Paz Mestrado (2010)

Tainá Almeida Mestrado (2022)

Tarcízio Silva Mestrado (2012)

Thais Miranda Doutorado (2016)

Thianne Luz Mestrado (2019)

Vanessa Rodrigues Mestrado (2020)

Sabrina Valois

Weidel Cabral Mestrado (2022)